“Raul – O Início, o Fim e o Meio”

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“Raul – O Início, o Fim e o Meio” – Distribuidora Paramount – Mesmo quem nunca foi fã de Raul Seixas, sabe do sucesso que ele fez e que suas músicas são tocadas até hoje.

Irreverente e extremamente talentoso, ele apareceu na cena da música popular brasileira e brilhou com suas performances originais, principalmente nos anos 70.

O documentário, muito bem dirigido por Walter Carvalho, mostra cenas reais da vida de Raul e depoimentos de amigos, parceiros, família e amores. Tem uma sequência cronológica e faz um retrato interessante do personagem que se intitulava “uma metamorfose ambulante”.

Drogas, misticismo mal orientado e alcoolismo contribuiram para uma morte precoce e um periodo de ostracismo no fim de sua vida.

Vale a pena conferir o documentário. Muito bem feito.

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Fanny e Alexander

“Fanny e Alexander”de Ingmar Bergman – Dispensa apresentações esse diretor sueco. É uma unanimidade no mundo inteiro,
considerado por todos um dos maiores cineastas da história do cinema.

E um de seus filmes mais famosos e que mais levou o público, não estritamente fã do diretor ao cinema, foi “Fanny e Alexander”.

A história da família Ekdal, no fim do século XIX, contada do ponto de vista do menino Alexander, tem todos os ingredientes para agradar às platéias que gostam de dramas bem contados.

Alexander e sua irmã Fanny perdem o pai, a mãe casa-se de novo com um pastor protestante que tem uma visão severa sobre a educação, para não dizer perversa e as crianças sofrem com isso.

Há cenas de uma noite de Natal inesquecível para os olhos. A produção, esmerada em todos os detalhes, é de um bom gosto impressionante.

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